Os jogos olímpicos de Tóquio, adiados para julho de 2021, e ainda envoltos na incerteza da batalha mundial contra o Coronavírus, devem se revelar como um dos mais caros da história, considerando-se o custo das obras no país sede.
É o que aponta um estudo conduzido pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Tal estudo sugere que as obras terão, ao seu final, superado em torno de 200% os custos estimados, e que essa tendência vem sendo de alta, desde 1960. O Japão oficialmente reconhece um custo de USD 12.6 bilhões, já o estudo sugere que, na realidade, já foram gastos USD 15.84 bilhões.
Segundo o diretor de Construção e Projetos De Capital da Bi2 Partners, é comum vermos as agendas políticas ditarem o rumo das obras, sendo que o próprio autor do estudo sugere que calcular os custos de construção de uma infraestrutura olímpica é sempre difícil, já que organizadores e políticos divergem sobre o que são de fato as despesas exclusivamente olímpicas.
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